A talha está (novamente) na moda!
Se há região em Portugal onde há tradição na produção de vinho de talha, essa região é o Alentejo, e na zona da Vidigueira (Vidigueira, Vila de Frades, Vila Alva) é uma das zonas onde essa tradição nunca se perdeu, embora tenha caído em desuso. Contudo, em boa hora se começou a recuperar esta tradição, e já são vários os produtores que estão a produzir vinho de talha, a preceito, como antigamente, e a Adega da Vidigueira apresentou recentemente a sua proposta de um vinho de talha.
Para além da recuperação da talha, que em si já é de louvar, ainda há uma espécie de tributo às vinhas velhas da região, vinhas antigas onde ainda residem variedades como o Perrum, o Manteúdo, a Diagalves ou a Larião, que se juntam ás clássicas Antão Vaz e Roupeiro. O resultado? Um vinho de leve tom dourado, de aroma concentrado, com ameixa, passa, barro, notas herbais e resina, um branco encorpado e cremoso, gordo, com uma frescura que já não é habitual na região, um branco para apreciar a uma temperatura mais elevada, pelos 12 a 14 graus, onde revela toda a sua estrutura e carácter. Distinto, muito interessante, uma homenagem à Talha e às Vinhas Antigas.
Para além da recuperação da talha, que em si já é de louvar, ainda há uma espécie de tributo às vinhas velhas da região, vinhas antigas onde ainda residem variedades como o Perrum, o Manteúdo, a Diagalves ou a Larião, que se juntam ás clássicas Antão Vaz e Roupeiro. O resultado? Um vinho de leve tom dourado, de aroma concentrado, com ameixa, passa, barro, notas herbais e resina, um branco encorpado e cremoso, gordo, com uma frescura que já não é habitual na região, um branco para apreciar a uma temperatura mais elevada, pelos 12 a 14 graus, onde revela toda a sua estrutura e carácter. Distinto, muito interessante, uma homenagem à Talha e às Vinhas Antigas.
Avinhado a 20 de Março de 2018
#avinhar
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