Um rosé do diabo
Bem, não feito pelo diabo, claro, mas são apenas 666 garrafas numeradas de um vinho sem região ou denominação, talvez por opção do próprio produtor.
Um vinho de cor rosada, com alguma intensidade, com um aroma com sugestão de frutos vermelhos, algum fósforo, um rosé encorpado, muito mineral, bem fresco, com fruta muito delicada, um vinho muito gastronómico pela sua versatilidade e frescura, uma espécie de palhete, mas elegância, mineral e fresco.
Um rosé diferente e que tem aguentado o tempo (dizem que os rosés não têm longevidade nenhuma...).
Avinhado a 11 de Junho de 2017
#avinhar
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