Um branco de Norte a Sul de Portugal...
Um branco de mesa, que junta uvas vindas no Norte com uvas do Sul, mais especificamente da Casa Amarela da região do Douro e da Adega do Cantor da região do Algarve.
A ideia seria fazer um vinho diferente, e pelo menos isso conseguiram, quanto mais não seja por não ser muito vulgar estas produções conjuntas, até quase improváveis...
A ideia ao certo não sei, mas apresentava uma cor amarelo intenso, com ligeiro tom dourado. O aroma estava fechado, a convidar a uma decantação e a mais tempo de garrafa, notas florais e ligeira sugestão mineral. Um vinho encorpado, fresco, untuoso, amplo e bem persistente, com final fresco e com ligeiro vegetal, agradável e com ligeira sensação mineral.
Um vinho interessante, de facto diferente, um pouco quente, e por isso, deverá ser servido um pouco mais fresco (8-10°) para puxar mais pela frescura e "esconder" um pouco o álcool. Destes podem fazer mais.
A ideia seria fazer um vinho diferente, e pelo menos isso conseguiram, quanto mais não seja por não ser muito vulgar estas produções conjuntas, até quase improváveis...
A ideia ao certo não sei, mas apresentava uma cor amarelo intenso, com ligeiro tom dourado. O aroma estava fechado, a convidar a uma decantação e a mais tempo de garrafa, notas florais e ligeira sugestão mineral. Um vinho encorpado, fresco, untuoso, amplo e bem persistente, com final fresco e com ligeiro vegetal, agradável e com ligeira sensação mineral.
Um vinho interessante, de facto diferente, um pouco quente, e por isso, deverá ser servido um pouco mais fresco (8-10°) para puxar mais pela frescura e "esconder" um pouco o álcool. Destes podem fazer mais.
Avinhado a 18 de Agosto de 2016.
#avinhar
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