Um Vinhão "moderno"
A Quinta das Arcas, da região do Vinho Verde, apresentou a nova edição do seu Vinhão, uma das referências de topo da casa. Trata-se de uma pequena produção de 6.000 garrafas, de um DOC Vinho Verde, um monocasta Vinhão com estágio de 4 a 5 meses em barricas novas de carvalho francês e americano.
O resultado? Bem, provavelmente o Vinhão mais polido que já provei, mais "moderno", ou se preferir, menos rústico do que é habitual nestes vinhos. Apresenta uma cor violeta intensa, quase opaco, com um aroma doce, cheio de fruta e com alguma madeira. Muito encorpado, denso, com tanino bem presente mas relativamente polido, é um vinho muito seco e muito fresco, que apesar de tudo, releva um pouco da sua rusticidade, e ainda bem, senão não se trataria de um Vinhão.
À temperatura de um tinto jovem (14-16°) fica relativamente macio e fresco, mas a 10-12° é que ele revela a sua verdadeira identidade, com muita frescura e alguma rusticidade. Grande Vinhão!
#avinhar
O resultado? Bem, provavelmente o Vinhão mais polido que já provei, mais "moderno", ou se preferir, menos rústico do que é habitual nestes vinhos. Apresenta uma cor violeta intensa, quase opaco, com um aroma doce, cheio de fruta e com alguma madeira. Muito encorpado, denso, com tanino bem presente mas relativamente polido, é um vinho muito seco e muito fresco, que apesar de tudo, releva um pouco da sua rusticidade, e ainda bem, senão não se trataria de um Vinhão.
À temperatura de um tinto jovem (14-16°) fica relativamente macio e fresco, mas a 10-12° é que ele revela a sua verdadeira identidade, com muita frescura e alguma rusticidade. Grande Vinhão!
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