e mais não digo...
... pois tenho falado várias vezes sobre este produtor (Henrique Cizeron) e sobre os seus vinhos, nacionais e internacionais, mas de facto, tenho provado e não deixo de ficar quase sempre surpreendido pela positiva, e este Pinot Noir não foi excepção.
O vinho foi feito na Nova Zelândia, na região de Central Otago, um monocasta Pinot Noir que apresenta uma cor levemente aberta, aroma com notas de cedro e alguns tostados e cacau, groselha, leves notas tercearias a remeter à couro e terra molhada. Um vinho de elegância na textura, mas com algum volume e concentração, boa persistência e frescura, leve mentolado, um tinto fino e fresco.
Acompanhou um polvo à lagareiro na perfeição, para o meu gosto, claro!
#avinhar
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