A expressão da Covela
É a referência de topo da Quinta da Covela, um produtor histórico da sub-região de Baião, com vista para o rio Douro, mesmo junto à fronteira entre a região dos Verdes e a região que recebe o nome do rio.
Este 2014 ainda não está disponível no mercado, mas sairá muito em breve, numa lógica de lançamento tardio, ou não precoce como acontece com a maioria, um vinho já com alguma maturação, ainda jovem, mas já pronto a ser consumido.
Um Regional Minho, lote das castas Avesso e Chardonnay, uma pequena produção de 3.000 garrafas com um PVP que rondará os 25€. Aroma fresco, com notas evidentes de madeira conjugada com as notas de manteiga, tudo combinado com um aroma herbal que lhe confere frescura. Um vinho volumoso, cremoso, com madeira presente mas com uma belíssima frescura, amplo e muito persistente, um branco seco e mineral.
Um grande vinho, entre a elite dos brancos do país, com volume e elegância, com frescura e mineralidade, com potencial de envelhecimento.
Avinhado a 29 de Agosto de 2017
#avinhar
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