Mais uma prova de um Alvarinho "velho", com 20 anos! Devo desde já dizer que acredito no potencial de envelhecimento (nobre / positivo) desta casta, principalmemente em regiões frescas como a região do Vinho Verde.
Esta garrafa em particular (cada garrafa tem a sua história...) já estava um pouco "cansada", apresentando alguma oxidação. Apresentava uma cor dourada, com notas de topázio. O nariz era dominado por notas meladas, caramelo, evoluído. Na boca, seco, alguma frescura. Já não estava no auge, mas ainda bebível.
Para quem tenha curiosidade, o Quinta de Alderiz branco 1996 Alvarinho, provado há umas semanas, estava impecável, como poderão verificar na nota de prova. Volto a repetir: Se tiverem garrafas de vinho "velho" lá em casa que não queiram, por favor, digam...
Avinhado a 12 de Maio de 2015
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