Há alguns dias, antes desta crise da pandemia, tive oportunidade de ir conhecer e provar dois produtores de Champagne, um deles, o Vincent d'Astrée. Apesar de não ser propriamente um pequeno produtor (85ha, de 240 viticultores a quem compram uva), desconhecia este produtor, talvez por não estar num Grand Cru, ou não ser dos mais badalados, são muitos, é impossível conhecer todos, e este surpreendeu-me.
Começo pelo Eclipse, um monocasta Meunier com origem em Pierry (Premier Cru), um bruto natural (zéro dosage) que apresenta notas de pão doce, fruto seco, doce de pêra e pedra (a sério, sente-se muito bem nestes vinhos). Um espumante intenso e encorpado, tenso e mineral, bolha delicada, muito persistente, doce de aroma e muito seco em boca, uma explosão de sabor, mas com requinte. Contrasenso? Sim, parece, mas não é, prove-o!
Começo pelo Eclipse, um monocasta Meunier com origem em Pierry (Premier Cru), um bruto natural (zéro dosage) que apresenta notas de pão doce, fruto seco, doce de pêra e pedra (a sério, sente-se muito bem nestes vinhos). Um espumante intenso e encorpado, tenso e mineral, bolha delicada, muito persistente, doce de aroma e muito seco em boca, uma explosão de sabor, mas com requinte. Contrasenso? Sim, parece, mas não é, prove-o!
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