Sim, é raro.
Osvaldo Amado, um dos nomes grandes da enologia portuguesa, um enólogo com mais de 30 anos de carreira, que já passou por practicamente todas as regiões portuguesas e que também já fez (e faz) vinhos lá fora, Mas hoje não é sobre o Osvaldo, mas sobre mais um dos vinhos do seu projecto particular, os Raríssimo by Osvaldo Amado.
Trata-se de um espumante de 2006, método tradicional com não poderia deixar de ser, um extra-bruto 100% Arinto cujo vinho base (50%) teve fermentação em barricas de 2º ano, seguido de 11 anos de estágio em garrafa sobre borras, seguido de 12 meses após degorgement. Algo que é raríssimo por terras lusas, pois não é vulgar ter espumantes com tanto tempo de estágio.
Trata-se de um espumante de 2006, método tradicional com não poderia deixar de ser, um extra-bruto 100% Arinto cujo vinho base (50%) teve fermentação em barricas de 2º ano, seguido de 11 anos de estágio em garrafa sobre borras, seguido de 12 meses após degorgement. Algo que é raríssimo por terras lusas, pois não é vulgar ter espumantes com tanto tempo de estágio.
Esse estágio prolongado faz com que tenhamos um espumante com um perfil mais evoluído, como não poderia deixar de ser, não é defeito, é feitio. Cor intensa, palha, com tom dourado, e aroma com notas de evolução, uma conjugação de fruta cristalizada, cera, sugestão de fumo. Em boca, um misto de evolução e frescura, madeira presente mas discreta, com grande equilíbrio na secura com muita elegância. Apenasa 1.500 garrafas, o que o torna ainda mais raro.
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