O vinho mais antigo que provei até hoje...
Um vinho da colecção privada de Maria Manuel Vasconcelos Freitas, mãe do Ricardo Diogo, que é o actual responsável dos vinhos Barbeito, Madeira, guardado há decadas em garrafão (demijohn) para preservar ao máximo as suas características.
Trata-se de uma experiência, um vinho que foi feito antes do Milagre de Fátima ter acontecido, numa época onde o futebol ainda não tinha destaque em Portugal, aliás, Portugal vivia num outro regime político. Uma época onde o isolamento seria ainda maior, sem internet nem telefones, com meios de transporte lentos e limitados, nomeadamente sem avição, mas sobretudo, sem a globalização como hoje a conhecemos.
Um verdadeiro privilégio provar estes vinhos, sobre os quais nem sequer irei emitir juízos de valor, apenas dizer que isto é história, isto é património, isto é um legado de uma família ligada ao vinho da Madeira há várias gerações, e se há vinho que aguenta este prova do tempo, ele será, entre uma muito restrita elite, o vinho da Madeira.
Um verdadeiro privilégio provar estes vinhos, sobre os quais nem sequer irei emitir juízos de valor, apenas dizer que isto é história, isto é património, isto é um legado de uma família ligada ao vinho da Madeira há várias gerações, e se há vinho que aguenta este prova do tempo, ele será, entre uma muito restrita elite, o vinho da Madeira.
#velhossaoostrapos
#avinhar
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