Uma novidade que nos chega do Douro, na estreia da Patricia de Magalhães.
Um vinho feito com uvas de uma vinha "emprestada", numa adega "emprestada", isto é, é uma nova produtora que não possuí vinha nem adega, o que não a impossibilita de produzir um vinho bastante interessante.
Aromático, com predominância de ananás em fundo citrico, com sugestões de leveduras e aromas de manteiga, Corpo médio, boa frescura e bom comprimento. Um vinho persistente e frutado, a confirmar na boca a fruta presente no nariz.
Boa estreia da Patricia de Magalhães, numa produção muito limitada de apenas 2.347 garrafas. Fico na expectativa das próximas edições deste Colheita e aguardo a futura edição do Reserva.
Avinhado a 1 de Janeiro de 2015
#avinhar
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